que nascíamos aos gritos
e depois nos calam,
que nascemos sem pátria, sem língua
mas nos adoptam
nas que temos a sorte ou o azar de nascer.
Nascemos sem nada
e vamos perdendo tudo.
(conquistas vãs na saga da Felicidade)
Nascemos pequenos e pequenos vamos ficar
(somos tão pequenos)
Eterno niilismo na ilusão do Ter...
Não sabia...
2 comentários:
fazes uns poemas muito bons...
passa no meu blog e diz-me o que achas do meu poema...
Olá mais uam vez,
foste tu que me deixas-t um comentario como 'anonimo' no poema???
já agora, coloquei um novo, passa por lá e diz-me o que axas-t...
beijinhos
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